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Mercado

Afeta o Brasil? Lexar se posiciona sobre restrição dos EUA para exportar chips para China e Rússia

Luis Valadares, diretor de vendas da Lexar para América Latina e Caribe, procurou tranquilizar interessados nesse mercado
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LEXAR GUERRA
As sanções impostas pelos EUA podem ter uma série de efeitos colaterais. (Imagem: Montagem/Reprodução)
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No começo deste mês, o clima tenso entre Estados Unidos, China e Rússia ganhou um novo capítulo: a proibição por parte dos EUA de que chips fabricados no país possam ser exportados para estes dois países.

E diante da mais nova manobra decorrente dos desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia, vários países temem os efeitos colaterais dessa jogada, que podem afetar o fornecimento de incontáveis produtos do segmento de eletrônicos.

Em bom momento no Brasil, a Lexar, empresa especializada em soluções de memória e que mais recentemente começou a dedicar alguns produtos ao público gamer, também entra no radar dessa preocupação.

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Entretanto, a empresa garante que não há com o que se preocupar. Procurada pelo Observatório de Games, Luis Valadares, diretor de vendas da Lexar para América Latina e Caribe, procurou tranquilizar interessados nesse assunto:

As restrições que os EUA impuseram recentemente são para um subconjunto de chips que não estão relacionados aos produtos Lexar. Nossa linha atual de soluções de jogos e foto/vídeo chegando ao Brasil não será afetada. Você pode esperar os esforços contínuos da Lexar para fornecer as melhores soluções da categoria para o mercado brasileiro. No momento, estamos focados em expandir nossa disponibilidade de produtos no Brasil e você continuará vendo mais suporte da Lexar.

Luis Valadares

Segue o jogo

A empresa não só garante que o fornecimento seguirá normal como está ampliando seu portfólio de produtos no país, que acaba de ganhar mais soluções em memória. Confira a entrevista completa com o representante da Lexar aqui.

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