Mais lucro que cinema e música juntos, shows virtuais com mais público que todas as edições do Rock in Rio somadas, legiões de fãs que sustentam franquias desse nicho por décadas. Que a indústria de games causa um barulho que impacta profundamente a culutura pop não é novidade para meio mundo.
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Contudo, uma das questões que ainda é pouco comentada, é como essa brincadeira tem influenciado o comportamento das gerações Z e Millenials, que tem sido testemunhas de como esse universo dos jogos tem servido para diferentes fins, que há muito tempo não serve mais apenas para passar um tempo. E são essas duas gerações que protagonizam as informações abaixo.
O que dizem as pesquisas
De acordo com um relatório da PwC – Price waterhouse Coopers, rede global de empresas que oferece serviços de consultoria, auditoria, impostos e outras áreas de negócios – a expectativa é que a indústria de jogos atinja US$ 2,8 bilhões em receita até 2026, como resultado de uma evolução anual de 15% desde 2021.
O Brasil já é o maior mercado de videogames da América Latina e representa aproximadamente metade da receita do setor na região. Em um cenário onde a tecnologia dita o ritmo da sociedade, os games deixam de ser vistos apenas como entretenimento para se consolidarem como ferramentas de aprendizado, conexão e preparação para o futuro. E ainda há muito por vir.
Por Henrique Costa – CEO da Let’s Play! Atua com consultoria de marca, consultoria de marketing, design de marca. pesquisa de experiência do usuário, design de experiência do usuário (UX), Design visual, planejamento de eventos., Estratégia de marketing. Possui mais de 20 anos de experiência no mercado criativo.

Trabalhou em diversos segmentos da publicidade (ATL, Digital, Cenografia, Branding e Live Marketing), passando por agências como AlmapBBDO, One Digital, Rock Comunicação e Fullbar Digital. Criou e executou projetos de marcas como Samsung, Gillette, Riot Games, Predator, Pantene, Petrobras, Ambev, Gol Linhas Aéreas, Jaguar Land Rover, entre outras.